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Donkey Kong 64

Final de ano era sinônimo de Donkey Kong novo pintando na parada. Foi assim nos anos 90: Donkey Kong Country em 1994, DKC2 em 1995, DKC3 em 1996 e Donkey Kong Land 3 em 1997. Em 1998, tivemos uma pequena quebra nesta tadição, mas o Natal de 1999 chegou para a alegria de milhões de fãs do macaco mais adorado dos video games: Donkey Kong 64 é o macacão, fora as participações especiais em Mario Party e Super Smash Bros.
Quando revelado Donkey Kong 64 já estava em desenvolvimento há mais de dois anos, e a equipe DK da Rare conseguiu criar um game com uma jogabilidade tão redonda que nem precisava se incomodar em criar uma história. Tanto que eles nem se preocuparam muito com isso mesmo. Donkey Kong e Donkey Kong. E acomo todos os outros vieram antes deste, a história é basicamente a mesma: crocodilo seqüestra macacos e rouba bananas douradas, macaco que sobra sai em busca dos outros, pegando as bananas douradas pelo caminho.
Ninguém joga Donkey Kong esperando a dramaticidade de uma obra-prima da literatura, portanto o que faz a diferença neste caso é o leque de oportunidades que o game proporciona. Há tanta coisa para fazer, tanto lugar para explorar, tanto segredo para descobrir, que você nem vai querer saber que K. Rool inventou uma terrível arma chamada Blast-o-Matic e ameaça explodir a ilha DK. Então é melhor que nossos amigos Kongs se liguem!

Macacos me mordam

E por falar em Kongs, a macacada vaio desta vez! Donkey Kong 64 é o maior cartucho de todos os tempos. Então nada mais lógico que os Kongs presentes formem o maior zoológico konguiano já reunido numa mesma aventura. Será preciso vasculhar cada pedacinho das fases com todos eles, pois cada um possui habilidades e itens exclusivos que leval a lugares que os outros não conseguem ir. Vamos catar piolho de um-por-um?

Donkey Kong

Sinônimo de video game, não tem quem não conheça nosso querido gorilão. Depois de só fazer figuração em Donkey Kong Country 2 e 3. Donkey pode ser controlado novamente. Ele é seu primeiro personagem no jogo e com o peludão você deve liberar os outros que foram aprisionados por K. Rool em diferentes lugares do jogo. Ele está mais forte do que nunca e louco pra comer várias bananas.

Diddy Kong

Praticamente tão famoso quanto sei tio Donkey, Diddy Kong tem como atributos a esperteza, agilidade e coragem. Lançado à condiçao de superstar com Diddy Kong Racing, o pequeno chimpanzé é resgatado lono no início do game e pode dar um refresco para Donkey se ele começar a se cansado depois de todos estes anos.

Tiny Kong

Até sei o que você acabou de pensar: “ué... essa aqui não pe a Disie?”. Realmente, a estrela de DKC3 lembra bastante sua irmã caçula. Tiny usa até um corte de cabelo parecido e o mesmo golpe da “cabeçada-giratória” que fez a fama de Dixie. Só que a baixinha pode fazer uma coisa que sua irmá não podia – encolher!

Lanky Kong

No zoológico, o macaco mais procurado é geralmente o orangotango. Seu jeito desengonçado o torna engraçado por si só, e Lanky, para manter a tradição da espécie, é o palhaço do bando. Só os inimigos não dão risada quando ele estica seus longos braços num golpe potente. Além disso, nosso orangotango sabe nadar tão bem quanto o Michael Phelps o maior nadador nas Olimpíadas de Pequim.

Chunky Kong

Este comeu muita banana! Chunky é bombado e bota medo nos inimigos só com seu físico! Altamente recomendado para empurrar aqueles objetos pesados que os outros não conseguem nem mezer. Ao lado de Tiny e Lanky, completa a ala estreante em Donkey Kong 64 e está lá para garantir o sucesso da empreitada nem que seja na base da força bruta.

Mais amigos

Além dos cinco macacos que você pode controlar, outros ilustres membros da família estarão sempre por perto para dar aquela força na hora da necessidade. O resmungão Cranky, que acha que é o verdadeiro herói da história, oferece dicas e as valiosas poções mágicas que dão acesso a novos golpes e movimentos. O descolado Funky (ei, Rare, o que vocês estão esperando para fazer um jogo dedicado a este que é o Kong mais carismátido de todos os tempos?) resolveu deixar de ser bonzinho e coloca à sua disposição um amplo arsenal. Quer dizer, dessa vez, você também poderá esmagar a crocodilada com armas que disparam amendoins, abacaxis e outras frutas.
A coisinha mais linda da selva também está de volta para deixar a macacada babando. Candy Kong está arrasando num novo modelito de saia top que vai fazer os Kongs esquecerem as bananas douradas e só ficar fazendo serenata para a bela moçoila. É com ela que você consegue os instrumentos musicais para tocar em cima das plataformas apropriadas. Mas nem todos são macacos nessa selva. Snide é uma fuinha que tem bronca dos Kremlings e trocará as plantas das fases por bananas douradas se você conseguir achá-las. A dupla de glutões Troff e Scoff sempre têm um espaço sobrando em seus enormes estômagos para mais algumas bananas – alemente os animais e eles o ajudarão. K. Lumsy é um Kremling desgostoso com seu rei e que está mais do que propenso a virar a bandeira. E tem também a Fada Banana que... bem, a Fada Banana é segredo.

A lei da selva

Fases, fase e mais fases, cada uma delas estendendo-se, como diria seu avô, até onde sus olhos podem enxergar. O game é tão grande e rico me visuais que simplesmente não roda sem o cartucho de Expansão de Memória, que vinha incluido na compra do game.
Um dos objetivos principais é recolher as bananas douradas que estão espalhadas pelos mundos – são cinco delas para cada Kong em cada mundo. Isso torna obvio que a exploração é extremamente necessária e os macacos terão que ir vir contantemente entre as fases para poder abrir novas áreas uns para os outros. Já ouviu falar de trabalho em equipe? Pois é essa justamente a idéia! Por exemplo, depois de rodar todaa fase com, digamos, Donkey, você dá de cara com uma porta com um símbolo de uva. O que será que existe atrás dela? Já que a espingarda de Donkey dispara apenas nos côcos, o jeito é voltar depois com Lanky e descer uma saraivada de uvas nessa porta. Pra trocar de Kongs, simplesmente pule em barris que têm o rosto deles. Lá dentro, você vê todos os macacos que já destravou fazendo toda a espécie de macaquices para chamar a sua atenção e convencê-lo a jogar com ele. Todos os itens têm uma função no jogo, e mais cedo ou mais tarde, você encontrará uma utilidade para eles. Uma boa notícia aos saudosistas: o arcade Donkey Kong original está escondido em algum canto do game, portanto olhos abertos!

Cada macado no seu galho

O game é ainda melhor quando todos eles se juntam num Multiplayer desvairado. Quando você imaginou ver um personagem boa_praça como Diddy empunhando pistolas no melhor estilo John Woo? Os modos Multiplayer de Donkey Kong 64 são sempre muito divertidos e neste game em especial rola uma grande diversidade com sua “violência bonitinha” que simplesmente não se encontra num game como Duke Nukem, por exemplo.

Conheça os mundos dos game

Quer dizer, não deixe os macacos virarem comida de crocodilo! Nessas imensas e perfeitamente projetadas fases, você econtrará toda espécie de Kremling louco para provar uma iguaria primata. Conheça agora um pouco sobre cada uma delas.

As ilhas

A isolada ilha Kong ganhou uma vizinha na forma da gigantesca e mecânica ilha construida pelo chefe dos Kremlings, K. Rool em pessoal! É de lá que o crocodilão aponta seu Blast-o-Matic pronto para fazer um estrago dos grandes. Entre estas duas ilhas, estão as entradas para as fases.

Jungle japes

A primeira fase para você fazer macacadas e se acostumar com os controles. Funky está por aqui para suprir suas necessidades bélicas, juntamente com o aprisionado Diddy. Não perca tempo e corra em seu resgate! As marmotas Gnawty habitam uma rede de túneis subterrâneos e pulam para fora quando você menos espera.

Angry aztec

A antiga civilização dos Astecas vivia por aqui. Os templos erquidos em homenagem a seus deuses servem agora de prisão para Lanky e Tiny. Candy Kong também aparece aqui pela primeira vez com seus mágicos instrumentos musicais.

Frantic factory

Uma fábrica de brinquedos é geralmente uma coisa legal. Pene que os brinquedos fabricados aqui têm como única função atacar os Kongs. É aqui que você resgatará o último dos moicanos, quer dizer, o último dos moikongs, quer dizer... ah, você entendeu!! Chunky espera por você dentro de uma jaula suja e enferrujada, pronto para ajudá-lo a fazer picadinho de crocodilo.

Gloomy galleon

As embarcação de K. Rool já viu melhores dias. Repleto de Kremlings por todos os lados, o galeão é a própria imagem da desolação. Nas redondezas, você também encontrará um farol inoperante. Isto é, inoperante até que você descubra um uso para ele...

Fungi forest

Parece que os designers da Rare se entupiram com os fungos dessa floresta. Senão, como explicar um cogumelo gigante em que se pode dar um rolê por dentro? Além dessa viagem alucinógena, celeiros e moinhos abandonados, uma árvore mística e um gigantesco relógio-cuco que transforma dia em noite e vice-versa, fazem parte do cenário.

Crystal caves

A tradicional fase de gelo. Rochas geladas ameaçadas cair na cabeça dos Kongs o tempo todo. Muito cuidado é necessário, principalmente ao se enfrentar os temíveis Koshas que são muito delicados a seu chefe K. Rool.

Creepy castle

O assustador castelo do rei dos crocos. Se Donkey Kong 64 não fosse tão colorido, temos certeza que você morreria de medo. Visões como o assombrado salão de baile real, as criptas do outro mundo e um museu fantasmagórico são o suficiente para deixar qualquer macaco com pulga atrás da orelha.

Hideout helm

O confronto final com K. Rool. O pilantra está escondido aqui neste mundo, só aguardando aqueles que tiverem coragem de se aproximar. Eu espero que você tenha. Mas será que esse é mesmo o final?

Jungle beat

Donkey Kong 64 já começa arrasador! Logo na abertura, temos uma pequena idéia do que encontraremos pela frente com toda a macacada juntando-se num rap pra lá de nervoso. A música é bem legal e totalmente cantada, inclusive com algumas partes engraçadíssimas. Durante a aventura, o ritmo continua em alta, com tambores soando junto com ruídos característicos da selva e até algumas melodias que já ficaram registradas em nossas mentes por causa do longo tempo jogado Donkey Kong Country. Os sons emitidos pelos Kongs também são satisfatórios: você só conseguirá mais realismo que isso fazendo uma visita ao zoológico.

De onde veio o nome do gorila?

Diz a lenda que num erro de comunicação por faz é que surgiu o nome Donkey Kong. Era o começo dos anos 80 e a Nintendo já tinha praticamente pronto o Arcade que foi o game de estréia de Donkey e também de Mario (que na época não tinha nem sido batizado). Mas faltava um nome para o macaco: Kong era praticamente unanimidade pois queriam que o personagem lembrasse algo assustador (e quem é que não acha King Kong assustador?). Quando o resto do nome do macaco que mantinha a princesa refém foi definido, rolou um fax com a informação. O problema é que a primeira letra saiu borrada e o nosso amigo acabou sendo batizado de Donkey Kong, no lugar de Monkey Kong como foi inicialmente planejado. Shigeru Miyamoto nunca chegou a confirmar essa história, mas o certo é que, seja qual for o nome, o simples fato de trazer as iniciais DK já é garantia de um game de qualidade e revolucionário.

Um pouco de história

O ano era 1995. Donkey Kong Country foi lançado e levou o Super NES a um lugar onde poucos julgavam possível. Milhões de parabéns a Rare, primeiro porque conseguiu ressucitar um personagem há muito esquecido e que, sem dúvida nenhuma, merecia seu lugar de destaque, já que era ele quem emprestava o nome ao primeiro game de Mario; e segundo porque com um jogo de 16-bit, superou à época qualquer game da então recém-nascida geração 32-bit.
Nos anos seguintes, seqüências vieram e depois de três games em que praticamente implorava para ter mais liberdade, Donkey e família fazem sua graande estréia em 3D total. Zilhões de obrigados à Rare por mais esta maravilha que chega pra mostrar pra todo mundo quem é o rei das selvas! Todos os outros games da Rare parecem que foram apenas treinamento para alcançar a perfeição que é Donkey Kong 64.