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Morre Leone, Criador do Spaghetti Western

Em 1° de maio de 1989 era anunciado que, o cienasta italiano Sérgio Leone, famoso pela criação do “spaghetti western”, inventiva variedade dos faroestes americanos produzida na Itália e rodada nas planícies áridas da Espanha ou Iugoslávia e nas montanhas da Calábria, morrera na madrigada de domingo de um ataque cardíaco, quando assistia televisão na cama junto com sua mulher, em Roma. A mulher de Leone tentou em vão obter ajuda médica e, desesperada, recorreu à policia. Leone tinha 60 anos e morreu às duas horas da madrugada de domingo.
Porta-voz policial disse que sua família ligou pedindo ajuda à 1h31min, depois que Leone sentiu dores no peito. A ajuda chegou 14 minutos mais tarde, mas o médico não pode reavivá-lo. Sua mulher, Carla, disse que o ataque ocorreu quando ela e Leone estavam na cama assistindo a um filme na TV.
“Ele disse: Acho que vou desmaiar, e logo depois morreu”, afirmou Carla. “Era uma pessoa cuja perda todos vão sentir muito, porque entre outras coisas era um gênio de verdade”.
O presidente italiano Francesco Cossiga enviou telegrama de pêsames à viúva, dizendo que o cinema italiano perdera um dos diretores “mais conhecidos e admirados por audiências mundiais”. Um assessor disse que Leone trabalhou o sábado inteiro em seu último filme, sobre o cerco da cidade soviética de Stalingrado durante a 2° Guerra Mundial. Ele deveria ter voado na segunda para os Estados Unidos a fim de assinar contrato para dirigir um novo filme.

Herói Sem Nome

Leone foi o lançador do ator norte-americano Clint Eastwood em três filmes rodados na Itália, que a crítica apelidou de “spaghetti western”. O sucesso mundial desses filmes – Por Um Punhado de Dólares, Por Alguns Dólares a Mais e Três Homens em Conflito – junto ao público e à crítica tornou Leone um diretor respeitado.
Juntos, Leone e Eastwood criaram um pistoleiro taciturno, de olhar frio e cujo nome ninguém conhecia. Ele chegava a um pequeno povoado infestado de bandidos e depois de desafiado liquidava um por um seus desafetos. A seguir, sem esperar pelo agradecimento da população local, sumia no horizonte tão misteriozamente como quando chegara. Depois, a estatura de Leone como diretor cresceu ao dirigir atores como Henry Fonda e Charles Bronson em Era Uma Vez no Oeste, Rod Steiger em Quando Explode a Vingança e Robert De Niro em Era Uma vez na América.
Leone, cujo pai foi diretor cinematográfico da época do cinema mudo, Vincenzo Leone, iniciou sua carreira profissional como assistente do famoso cineasta Vittorio de Sica no clássico Ladrão de Bicicletas. Mais tarde desempenhou essa função em dezenas de filmes e trabalhou com os diretores norte-americanos William Wyler e Fred Zinneman, que foram filmar na Itália Bem-Hur e Helena de Tróia. Seu primeiro trabalho como diretor foi uma série que a Itália produziu durante a década de 1950 com temas populares mitilógicos, como Os Últimos Dias de Pompéia e O Colosso de Rodes.
Nascido em 1929 em Roma, Leone era sinceramente fascinado pelos Estados Unidos, sua mitologia, suas contradiçoes de país mais livre e, ao mesmo tempo, mais violento, gerador de riqueza mas também de miséria. Em todo caso, matéria dramática excepcional. Daí que, sem que se possa falar de rompimento, terminaria se afastando do “western” para rodar Era Uma Vez na América (1984), lírica exaltação dos anos do grande gangsterismo e da imigração italiana, com Robert de Niro e James Woods nos papéis centrais. Quando morreu, Leone estava trabalhando em uma grande produção sobre Batalha de Stalingrado, “a maior matança bélica da história”.

Filmografia

1959 – Os Últimos Dias de Pompéia
1960 – O Colosso de Rodes
1964 – Por Um Punhado de Dólares
1965 – Por Alguns Dólares a Mais
1966 – Três Homens em Conflito
1968 – Era Uma Vez no Oeste
1971 – Quando Explode a Vingança
1983 – Era Uma Vez na América

Medal Of Honor Frontline

Morteiros, trincheiras e centenas de nazistas louquinhos para bombardeá-lo. Este episódio da melhor série de simuladores de guerra traz todos estes ingredientes e uma jogabilidade surpreendente. Medal of honor: frontline chegou para PS2 com todas as qualidades dos dois jogos do PS1 e recursos inéditos.
Agora, os inimigos contam com um sistema de inteligência artificial avançado. O visual está bem mais próximo do real e os efeitos sonoros o colocam dentro do jogo. Além disso, todos os cenários foram inspirados em lugares reais da Segunda Guerra Mundial. Quer mais?

De Volta ao Campo de Batalha

O protagonista do jogo é novamente o tenente Jimmy Patterson, herói do primeiro game da série, que foi lançado para PS1. Desta vez, Jimmy vai participar da famosa operação Overlord, uma invasão suicida à praia francesa de Omaha, que é vigiada pelo exército do Terceiro Reich. Este evento é conhecido como o trágico dia D, no qual forças aliadas perderam cerca de 40% de suas tropas de invasão nas areias da praia. Mais tarde, Jimmy deverá infiltrar-se em territórios ainda mais hostis pela Europa enfrentando os alemães e roubando o avião protótipo HO-IX, um modelo experimental que pode mudar os rumos da guerra.
Todo este clima de guerra foi apresentado com um excelente visual e efeitos sonoros de tirar o chapéu. As explosões, tiros e diálogos parecem de verdade. Se você usar um bom sistema de som, vai trazer a verdadeira guerra para sua casa. O combate vai começar!!!

Hora Legal

Antes de 1914, cada localidade brasileira marcava o tempo segundo o movimento aparente do Sol, que atinge o ponto mais alto (ou culminante) às 12 horas; era assim que se obtinha a hora local, que muda de acordo com a posição geográfica de cada região. Depois desse ano, o governo instituiu a hora legal, ou oficial, que tem por base o horário de Brasília.
O Brasil foi dividido em quatro zonas geográficas, cada uma delas com uma hora legal diferente. Veja abaixo:
1 – A primeira zona abrange as ilhas de Fernando de Noronha e Trindade: o tempo legal ali é de 2 horas menos que em Greenwich (Londres).
2 – A segunda zona abrange os Estados de Goiás, Tocantins e Minas Gerais, e todos os Estados litorâneos (menos a parte ocidental do Pará). Nesta zona, a hora legal (ou hora de Brasilia) é 3 horas menos que a de Greenwich.
3 – a terceira zona abrange a parte ocidental do Pará, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Roraima, Rondônia e a parte oriental do Amazonas.
4 – A quarta zona abrange a parte ocidental do Amazonas e o Estado do Acre. O tempo legal desta zona é de 5 horas menos que o de Greenwich.

Jóias de Penas

O índio, por vaidade ou questões religiosas, procura chamar a atenção através de enfeites.
Além da pintura, usa apenas, arrumadas com tal gosto que constituem uma verdadeira arte – a arte plumária. Nela se revela o seu perfeito senso artístico. Usam o rico colorido das nosas aves, modificam as tonalidades (através de aquecimento), criam novas cores. Dentre os índios destaca-se a arte plumária dos caapor (também chamados de urubu), grupo tupi há muito tempo em contato com os brancos, no Maranhão.
Os índios criam algumas aves, não para comer, mas para arrancar penas. Para um determinado enfeite podem lançar mão de uma dúzia de passarinhos e de quatro ou cinco aves maiores.
Em outras tribos os enfeites são imponentes, os colares, os cocares (enfeites de cabeça) dão grande beleza e majestade aos índios.
(Extraído de Brasil Folclore Histórias Costumes e Lendas, deAlceu Maynard Araújo, Ed. Três)

Shinobi

Um dos ninjas mais populares do planeta voltou com força total. Depois de alguns anos afastado do mundo dos videogames, Shinobi ressurgiu em setembro de 2002 no Japão, em uma versão para PlayStation 2. É o primeiro título da série a ter ingredientes 3D, nova jogabilidade e visual arrasador.
Desta vez, você vai encarar cenários mais realistas e centenas de inimigos e chefões de tirar o fôlego. Pode ter certeza, o game terá novidades bastante atraentes.

Nova Jogabilidade

Você assumirá o papel do ninja Hotsuma, também conhecido como Shinobi. Ele é o líder e sobrevivente de um clã chamado Oboro, que foi dizimado por uma estranha força. A ação se passará em grandes metrópoles e nas ruínas de Tóquio, no Japão. A cidade oriental foi vitima de um poderoso terremoto e esconde vários segredos e profecias.
Na E3 de 2002, a maior feira de videogames do mundo foi apresentado o novo título, que está bem diferente dos outros da série e não traz praticamente nada da tradicional jogabilidade 2D. era possível movimentar o herói em profundidade, correr sobre as paredes e detonar os inimigos com vários tipos de armas. Os shurikens (estrelas de metal) e espadas são algumas das armas clássicas que foram mantidas.
A movimentação está muito mais rápida e permite até surpreender os inimigos com desvios laterais e saltos alucinantes. Além disso, existe um movimento mortal no qual Shinobi guarda a sua espada e se concentra por alguns minutos. Em um piscar de olhos, o inimigos que estão na tela morrem.

Figura Clássica

Para quem não conhece a história do jogo, aqui vai a explicação. Shinobi é um ninja que luta a favor do bem e que apareceu pela primeira vez nos arcades, em 1987. O título fez tanto sucesso que acabou migrando para os consoles da época, como o Master System e o Game Gear, o portátil da Sega.
De lá para cá, novas versões surgiram para o Mega Drive e o Saturn. A última delas, que não fez muito sucesso, foi Shinobi Legions, lançada para o Saturn, o console de 32 bit da Sega. O título tinha tudo para dar certo, porém a baixa popularidade do Saturn fez com que as vendas do jogo fossem um tanto modestas.

O Som da Amazônia

Os índios têm vários instrumentos musicais: o chocalho ou maracá, as flautas de taquara, as flautas de Pan, os assobios, os rascadores de casca de tartaruga (reco-reco), as trombetas de cuia, os bastões de ritmo.

O Maracá

É usado por quase todas as tribos. Serve para acompanhar o ritmo do canto. O nome vem do vocábulo guarani “mbaracá”. De uma cabaça, cuia, ou porongo, extraem as sementes, por um pequeno orifício, e introduzem pedrinhas ou sementes duras. Colocam um cabo de madeira e enfeitam com penas e desenhos.

O Trocano

O trocano não é um instrumento musical, mas um telégrafo primitivo. É percutido por varetas com cabeças de borracha. É ouvido a mais de dez quilômetros de distância.
(Extraído de Brasil Folclore Histórias Costumes e Lendas, deAlceu Maynard Araújo, Ed. Três)

Caça – Guerra

Os índios usam vários tipos de armas para caça, pesca, defesa ou guerra. O arco e flecha é o mais conhecido. Serve para caçar, pescar e guerrear. Outras armas como o tacape, borduma (cacete), chuço (pau com uma agulha de ossos), podem ter dupla função: caça e guerra.
A sabatana consiste de um longo canudo de madeira. Com um bocal. Preparam pequenas setas. Colocam dentro do tubo e projetam com um forte sopro. É arma de caçada.

O Curare

É um poderoso veneno, feito com uma mistura de várias plantas. O índio guarda o veneno cuidadosamente, em potinhos ou cabaças. O veneno do curare, quando entra em contato com o sangue das vítimas, provoca uma para lisia – a morte é instantânea.
(Extraído de Brasil Folclore Histórias Costumes e Lendas, deAlceu Maynard Araújo, Ed. Três)

Stress: o resultado de sentimentos que ainda não foram sentidos

Somos criaturas extremamente adaptáveis. Felizmente, mesmo os que severamente privados do contato tátil humano consegue às vezes viver normalmente. Mas a que preço? Hoje em dia, nosso ambiente é carregado de tensões. Dores de cabeça, problemas do coração, obesidade e depressão são as queixas mais comuns. Na maioria das vezes, os médicos prescevem uma pílula que alivia temporariamente os sintomas de superfície; uma pílula que só atua para suprimir a dor e, assim, esconde a causa radical de todo sofrimento: um sofrimento.
O corpo e a mente naturalmente buscam o conforto e resistem ao que lhes parece incômodo. Entretanto, os sentimentos que evitamos através do uso de drogas antidepressivas são apenas reprimidos, não resolvidos, e ficam dentro de nós. Na verdade, ficam lá dentro até um outro dia, até o dia em que estivermos finalmente dispostos a encarar a realidade. A realidade não é “boa” nem “má”; simplesmente “é”. As circunstâncias que atraímos para a nossa vida, nós como que avançamos tateando; ao mesmo tempo, porém, estamos perdidos no meio de uma mente que nos inunda de falsas informações. Não admira que a confusão seja tão grande. Agora é hora de nos voltarmos para dentro para aprender de novo a confiar nos nossos sentimentos, pois eles nos dão uma idéia muito mais exata de como as coisas realmente são.
(Extraído de Reiki, o toque definitivo, de P. Horam, Ed. Pensamento)

Oca – Maloca

Na floresta Amazônica ocidental vivem os índios tucuna. Na região onde o rio Solimões (que depois é chamado de Amazonas) penetra no Brasil. Escolhem os pequenos afluentes do Solimões para sua morada. Pertencem ao grupo lingüistico aruaque.
As terras dos tucuna são inundadas por enchentes periodicamente. Por isso constroem suas casas (ocas, malocas) de tipo palafítico (sobre estacas). O piso de madeira não fica em contato com o chão inundado. Entra-se na casa através de um plano inclinado.
A casa é coberta de palha. No interior, redes, potes de cerâmica, esteiras. Do teto pendem as armas e os remos. Usam canoas. Plantam mandioca em lugares altos, longe das inundações.

A Festa da Casa

Geralmente, após o período das chuvas, os índios tucuna costumam construir sua nova casa. É uma verdadeira festa, principalmente para os meninos. Trabalham brincando.
Sobem, pelos esteios, correndo até os varais de madeira do teto. Em pouco tempo a armação da casa está pronta.

Arte Tucuna

Os tucuna possuem grande senso artístico. Desenvolveram uma boa técnica de pintura, escultura e trançado.
Geralmente o índio gosta apenas do enfeite individual. O homem mais do que a mulher. Ambos não se preocupam com o enfeite de sua oca.
Os índios tucuna são uma exceção.
Suas casas são enfeitadas com muitos objetos.
Com espigas de milho fazem pássaros (jaburus, andorinhas) que ficam dependurados no teto por fios. Os pássaros parecem verdadeiros.
Fazem também com folhas de palmeiras outras figuras. A reprodução dos animais serve também para treinar a pontaria dos indiozinhos, que aprendem a usar a sarabatana.

Os Painéis

Os oiana gostam de enfeitar as suas casas com painéis feitos nas entrecascas de certas áevores. Estes enfeites não duram muito porque está sempre aceso dentro das casas e a fuligem destrói a pintura. Os índios mudam de casa toda vez que a caça acaba ou que a terra se esgota. Ou ainda quando a casa é queimada, na guerra.
(Extraído de Brasil Folclore Histórias Costumes e Lendas, deAlceu Maynard Araújo, Ed. Três)