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Abraço!!!

Madeira Trabalhada

Os carajás não gostam de viajar por terra. Desde crianças aprendem a utilizar as canoas e os remos. Logo começam a fabricar os seus próprios remos.
A canoa (auó) faz parte dos utensílios da família. Possuem às vezes várias canoas inteiriças de seis a dez metros de comprimento.

Os Remos

Os remos são chamados de “nalihi”. Remam magnificamente. Quando é um homem só que rema, senta-se na popa para governar melhor a canoa.
Quando estão remando, em geral, os moços cantam para estimular o compasso das remadas.
E remam horas e horas a fio, num ritmo vigoroso.
Os remos medem, mais ou menos, 1,30 metro de comprimento total.
Na ponta do cabo do remo, há uma semilua para o apoio da mão.
Em alguns remos enrolam fios de algodão para dar melhor apoio. A lâmina, ou pá do remo, em geral é pintada com desenhos pretos.

Bonecos de Madeira

Os carajás aprendendo a usar metais (lâminas de ferro, facas), passaram a fazer também bonecos de madeira. Há anos fazem os famosos “licocós” em madeira, procuradíssimos pelos brancos.
Mas este trabalho é mais dos homens, as mulheres continuam a fazer ao “licocós” de barro.
A madeira empregada é a balsa ou a pita, porque são madeiras moles, facéis de trabalhar.
As esculturas são muito bonitas.
(Extraído de Brasil Folclore Histórias Costumes e Lendas, deAlceu Maynard Araújo, Ed. Três)

Esfera Armilar

Antigo instrumento; antigamente útil nos estudos de Cosmosgrafia e Geografia Astronômica.
Sob o nome de armila, foi instrumento usado por Hiparco, Ptolomeu e todos os antigos astrônomos; chegaram até Tycho-Brahe os serviços que prestou nas observações astrônomicas.
A armila, em geral, apresenta dois círculos: um horizontal e outro vertical.
O meio-dia verdadeiro era marcado no instante em que a sombra, da parte anterior do círculo vertical, se projeta sobre o meio da parte posterior.
Esse fenômeno é verificado quando o círculo vertical se encontra colocado no meridiano do lugar de observação.
Na época de Tycho-Brahe, as armilas eram empregadas para determinação das distâncias entre astros eram empregadas para a determinação das distâncias entre os astros considerados a um determinado meridiano e ainda o uso dizia respeito ao estudo das diferenças de ascensão reta.
A esfera armilar era formada por um conjunto de arcos de metal, medeira ou cartões denominados armilar.
Os arcos são arrumados de modo a representar a esfera celeste, que tem como centro a Tera, representada por um pequeno globo.
O desenho da esfera armilar foi adotado como símbolo da navegação, nas armas de Portugal, de onde passou a fazer parte do brasão das armas do Brasil monárquico.
Mais modernamente, a esfera armilar é formada de cinco arcos, dos quais três são divididos:
- zodíaco,
- meridiano,
- círculo menor da latitude.
Os outros círculos componentes são denominados:
- coluro,
- círculo máximo de longitude, etc.
A inclinação do plano da eclítica sobre o Equador era de 23°31’ número esse não bem de acordo com o que seria possível obter no ano 1260.
A aproximação mais perfeita que esse instrumento fornecia era de um minuto de arco.
Com o tempo, com um aperfeiçoamento, foi considerada uma armila solsticial, ou meridiano, para que fosse possível a determinação da obliquidade da eclítica e a altura do pólo.
Para que fosse possível a observação dos Equinóxios, foi juntada mais uma armila equatorial. Como curiosidade, é interessante a origem desse instrumento: foi estabelecido em Adzerbeidjan, no Ocidente da Pérsia, no observatório mandado construir, em 1259, por NASSIR-ed-DIN-al-THOUSI.
A esfera armilar, com alguns signos do Zodíaco, foi empregada nas moedas de cruzado e meio cruzado, no reinado de João IV.
Não foi empregado nas moedas de ouro fabricadas no Brasil, antes da adoção das armas do Reino Unido.
Nas moedas de prata, foi colocada sobre a Cruz da Ordem de Cristo, com dimensões tais que da cruz só aparecem as pontas dos braços.
Entre os braços da cruz, em círculo concêntrico, na esfera armilar está distribuída a legenda:

SVBQ. SIGN. NATA. STAB.

Uma palavra em cada ângulo da cruz, escrita da direita para a esquerda e de cima para baixo.
Em algumas moedas se apresentam ornamentos que variam de acordo com o maior ou menor adiantamento dos artistas da época.
(Extraído de História das Moedas do Brasil, de Ney Chrysostomo da Costa, Instituto Estadual do Livro)

Cerâmica

Entre ao índios tapirapé é muito reduzida a fabricação de cerâmica utilitária, para uso doméstico.
Em geral trocavam com os carajás as peças que necessitavam e os próprios “licocós”, bonequinhos que têm grande procura tanto pelos “civilizados” quanto pelos índios.

As Ceramistas

As mulheres tapirapé, no fabrico das peças de sua cerâmica utilitária, obedecem a uma técnica diferente. Partem de um bloco de barro amassado, onde misturam carvão. Vão levantando, aos poucos, as paredes do que pretendem fazer: panela, tigela ou vasos.
Utilizam exclusivamente as mãos. Não buscam o auxílio de pedras, casca de poruga ou outro instrumento e nem a técnica dos rolos sobrepostos.

O Filhinho da Panela

Às vezes grandes dão o nome de “chaememoni” e as menores são chamadas de “chaenchorii”.
Para brinquedo das crianças fazem uma panelinha, o “chaeiri”, que na linguagem tapirapé significa filhinho de panela.
Depois as panelas são queimadas no fogo, sem uso do forno.

Bonecos de Cera

As mulheres tapirapé, estimuladas pelo êxito dos bonecos das índias carajá, passaram a fazer pequenos bonecos de barro, mas sem aquele acabamento perfeito dos carajás.
Os homens fazem bonecos de cera, os “anainti”, usando cera preta de abelha. Modelam com rapidez na cera preta de um ser sobrenatural – o “Topi”.

Cachimbos de Barro

Os homens fazem também cachimbos de barro. Antigamente usavam cachimbos feitos de fruto do jequitibá. Os cachimbos são também queimados no forno. São bem compridos, medem cerca de quinze centímetros de comprimento. São chamados de “petiaua”.
Os pajés usam cachimbos mais compridos ainda.
(Extraído de Brasil Folclore Histórias Costumes e Lendas, deAlceu Maynard Araújo, Ed. Três)

Hino Nacional - Brasil

Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva

Parte 1

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Parte 2

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- "Paz no futuro e glória no passado."

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Atualizado ortograficamente em conformidade com Lei nº 5.765 de 1971, e com art.3º da Convenção Ortográfica celebrada entre Brasil e Portugal. em 29.12.1943.

Hino Rio-Grandense

Letra: Francisco Pinto da Fontoura
Música: Comendador Maestro Joaquim José Mendanha
Harmonização: Antônio Corte Real

Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade

Refrão
Mostremos valor constância
Nesta ímpia injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
De modelo a toda terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra


Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo

Refrão

Hino Nativista de Pinheiro Machado

Através da Lei Nº 1.687/94 institui-se a Música Milonga pra Cacimbinhas como Hino Nativista do Município de Pinheiro Machado, assinada no dia 06 de julho de 1994, por Humberto Mello Dias, Prefeito na época.

Milonga pra Cacimbinhas

Música: Quininho Dornelles
Letra: Sejanes Dornelles
Rítmo: Milonga
Intérprete: Quininho Dornelles
Local: Santa Vitória do Palmas

Eu canto a velha querência
Da “Cacimbinha da Luz”
Onde por fé em Jesus
E na água da verdade
Um cego viu claridade
Na “Cacimba do Camacho”
Nasceu um povoado macho
Defensor da liverdade.

Entre a “Serra do Veleda”
E o “Topo das Asperezas”
Tua crioula beleza
Nesta guasca geografica
É suprema garantia
De progresso e de fartura
Deus que te dê a ventura
Que mereces tal valia.

“Nossa Senhora da Luz”
E “Pouso das Cacimbinhas”
Dentro da história caminhas
Para um futuro grandioso
E teu nome tão saudoso
Sem consultar foi mudado
Para “Pinheiro Machado”
Mas não baixaram o toso.

Hoje cidade bonita, pequena mas enfeitada
És a eterna namorada da campanha Riograndense
E um povo que luta vence
Bondoso, guapo e sem luxo
Melhor padrão do gaúcho
Antigo “Cacimbinhense”.

Passo das Pedras, “Porongos”
Na campanha e “Cerro Chato”
“Cerro Partido” é de fato
Esteio firme de lei
“Curral de Pedras”, eu sei
É chão de muito tutano
“Camaquã” sem desenganos
Com “Alegrias” direi.

PlayStation

Tudo começou em 1946, nos escombros de uma loja de departamentos, bombardeada durante a Segunda Guerra Mundial.
Nesta época a empresa se chamava Tokyo Tsuchin Kogyo e consertava equipamentos eletrônicos quebrados. Em maio de 1954, a Sony fabricou o primeiro transístor no Japão, e, meses depois, o primeiro rádio totalmente transistorizado do mundo!
Supreenda-se agora com os produtos que a Sony lançou no mercado mundial:
- Videocassete colorido (1975);
- Walkmam (1979);
- Câmera eletrônica (1981);
- CD Player (1982);
- Câmera camcorder de uso pessoal (1983);
- O Padrão 8mm (1988);
- Floppy drive de 3.5” (1989);
- Playstation (1995);
- Playstation 2 (2000);
- Playstation 3 (2006).
E tem mais:
Assim, a Sony comprou a CBS Records (mudando o nome para Sony Music Entertainment) e a Columbia Pictures (que se tornou a Sony Pictures Entertainmente). Faltava agora entrar no videogames...
A Sony achou que seria mais eficiente se associar ao líder do mercado (na época, a Nintendo) e fazer um acordo de parceria para o desenvolvimento de um drive de CDROM para o Super Famicom. Este aparelho deveria ser lançado 18 meses após a assinatura do acordo. A tecnologia usada seria desenvolvida pela Sony, em parceria com a Philips (CDROM/XA, capaz de reunir áudio, vídeo e dados em um mesmo CD).
Também ficou acertado que a Sony poderia lançar um videogame que reuniria o videogame da Nintendo (Super Nes) e o CDROM da Sony. Este aparelho (que nunca chegou a ser lançado) foi chamado Super Disc, e foi o embrião do Playstation.
Com o crescimento da Sony no mundo todo, a Nintendo se sentiu ameaçada (por ter um parceiro mais poderoso que ela) e decidiu retirar a Sony do projeto. Após muitas batalhas e acordos judiciais, a Nintendo conseguiu fazer com que a Sony saísse do projeto, mesmo que levando consigo tudo o que havia sido desenvolvido. A Sony foi buscar ajuda na LSI Logic – um dos maiores fabricantes de circuitos do mundo – que desenvolveu o chip principal do Playstation. Para ter certeza que ótimos jogos estariam disponíveis, a Sony foi atrás da Konami e da Namco que garantiram excelentes jogos, com qualidade de Arcade. Em 1993 o mercado foi tomado de espanto com o videogame e seus jogos. Estes ajudaram a Sony a derrubar a Nintendo da posição de líder de mercado.

Coroa

É um dos símbolos da autoridade nos regimes monárquicos do passado e do presente.
É um ornamento, em forma circular, para cingir a cabeça como enfeite ou sinal de destinção.
Na Liturgia é o meio rosário de contas, composto de Sete Mistérios.
Tembém foi denominação de moeda de ouro e prata, entre os diversos tipos, com referência ao termo coroa.
O uso foi frequente na antiguidade; depois de Constantino, era usada como insígnia da dignidade imperial.
Inicialmente apresentava um caráter religioso; sempre foram consequência dos costumes gregos.
As coroas heráldicas são reproduções das usadas sobre os elmos; indicavam, na Cavalaria, Nobreza ou Soberania.
Foi a partir do século XVI que os escudos começaram a aparecer encimados por uma coroa.
Há vários tipos principais de coroas:
- Real: é feichada, com seis ou oito diademas;
- Imperial: só apresenta quatro diademas;
- Principesca: apresenta apenas seis florões;
- Infante: não tem diadema; apresenta oito florões com uma pérola levantada entre eles;
- Ducal: apresenta oito folhas de aipo sobre o oito pontas de ouro e pérolas entre florões;
- Marquez: apresenta oito florões de ouro, sendo quatro em folhas de aipo e quatro formados, cada um, por três pérolas;
- Conde: apresenta dezesseis pontas de ouro, encimada cada uma por uma pérola;
- Visconde: apresenta pontas de alturas diferentes; as mais altas encimadas por uma pérola; as medianas por uma pérola pequena; as menores são simples, sem pérola.
A coroa, em geral, figura em todas as moedas dos regimes monárquicos.
Na monetária portuguesa e brasileira, foi de uso frequente nas moedas.
Apresenta as variantes seguintes:
- Coroa alta,
- Coroa baixa,
- Coroa estreita,
- Coroa larga,
- Coroa com quatro arcos,
- Coroa com cinco arcos.
A ordem em que são empregados esses tipos de coroas, ao que parece, tem variado em função da mão-de-obra do artista projetista do modelo da moeda.
Em um mesmo reinado se encontra mais de um tipo de coroa.
(Extraído de História das Moedas do Brasil, de Ney Chrysostomo da Costa, Instituto Estadual do Livro)

Stephen King

Cujo – o mais assustador filme de King

Cujo é a adaptação do diretor Lewis Teague para o livro homônimo de Stephen King. O filme conta a história de um cão enraivecido.
Pode parecer surpresa para alguns leitores, mas entre os inúmeros romances que Stephen King escreveu, “Cujo” é constantemente citado como um dos seus trabalhos mais controversos.
Basta dizer que desde o lançamento da obra, em 1981, muitas escolas optaram por banir o livro de suas bibliotecas públicas por causa da violência, da pornografia e da linguagem explícita. O livro tem uma passagem onde o personagem Vic Trenton imagina com riqueza de detalhes um encontro sexual entre sua mulher e seu amante. Muitos temas como adultério e abuso doméstico também estão muito presentes, e a palavra “fuck” é repetida inúmeras vezes.
O filme é uma adaptação muito fiel ao livro, apesar do diretor não ter seguido o enredo em sua totalidade.
A história se passa em algum lugar da pequena cidade Castle Rock, que fica no estado de Maine (norte dos Estados Unidos). Um cachorro da raça São Bernardo chamado Cujo é mordido por um morcego infectado pela raiva.
Mais tarde, o cachorro passa por uma transformação radical. De um inofensivo animal de estimação para uma máquina sanguinolanta.
No filme também acompanhamos a vida de outros habitantes da cidade. Joe Camber, o dono de Cujo, é estereótipo do marido esgoísta que dá mais importância a uma lata de cerveja do que sua própria mulher.
Outra família está passando por uma crise similar. Vic Trenton, um executivo da publicidade, descobre que sua mulher o está traindo. Esse estado o coloca num sério dilema referente ao seu futuro com sua mulher e seu adorável filho Tad.
A situação dos personagens piora muito, pois Cujo está a solta. Ele logo ataca seu dono e um amigo. O filme tem poucas cenas de morte, porém de forma cruel: os assassinos não mordidos e comidos pelo cão.
As próximas vítimas são Donna, a esposa adúltera, e o garoto Tad. Um dos destaques do filme é a cena do carro, que toma quase que metade da história. O diretor Lewis Teague fez um ótimo trabalho. Ele conseguiu transmitir tensão nas horas certas tão bem como outros mestres do suspense como Brian DePalma e John Carpenter.
Donna e o filho precisam encontrar uma maneira de escapar do cão assassino que fica esperando que os dois saiam do carro 24 horas por dia. A sobrevivência desses personagens vai depender da força da sabedoria, e da determinação em acabar com o cão demoníaco a aportunidade para atacar.
Algumas pessoas reclamam que o final tem um desfecho muito rápido e que no filme há um final muito mais obscuro.
O filme dá a entender que todo aquele que faz algo de errado paga um preço, como a mulher adúltera e o mecânico que trata mal a mulher. Porém, em matéria de terror e suspense, o filme é muito eficiente.

O diretor Lewis Teague

Nascido em 8 de março de 1938, no Brooklyn, em Nova Iorque, o diretor Lewis Teague tem uma carreira muito extensa. De ator na década de 70, Lewis passou a produzir, editar e mais tarde dirigir filmes. Seu primeiro trabalho como diretor de filmes, foi dividido com Howard Freen a direção de 1974, “Dirty O’ Neal”, a história de uma mulher que faz uma proposta irrecusável a um policial.
O diretor também já trabalhou com John Sayles como roteirista de seus filmes e com Roger Corman e Dino De Laurentiis como produtor.
Os filmes de Teague geralmente giram em torno de personagens que são aterrorizados por alguma força oculta. Em “Fighting Back” (nome em português “Vingança Final”), de 1982, a ameaça vem de criminosos violentos; em “Cujo”, uma família é ameaçada por um cachorro raivoso.
A direção de Lewis Teague, como dizem, tem vida, o que compensa todos os outros temas violentos tratados em seus trabalhos.
Outros destaques do diretor são os filmes “A Jóia do Nilo”, estrelando Michael Douglas, Kathleen Turner e Danny De Vito; “Comando Imbatível”, com Charlie Sheen e “Alligator”.

O cão São Bernardo

Se mesmo depois de assitir ao Cujo, você quiser ter um cachorro da raça São Bernardo, saiba um pouco sobre essa raça. O primeiro exemplar dessa raça foi registrado em 1885 na Suíça.
O São Bernardo é amigável, forte, alto, musculoso e ágil em todos os aspectos. Eles têm a mente muito inteligente e são capazes de expressar sentimentos. Eles eram usados para guiar viajantes em locais ermos.
Esse tipo de animal sobreviveu várias vezes a tempestades para salvar vidas. O olfato desses cães pode detectar uma pessoa que encontra até aproximadamente dois metros de neve. Em 1774 foi registrado o primeiro salvamento feito por um São Bernardo nos Alpes Suíços. Um exemplar da raça chamado Barry foi o mais famoso herói – ele chegou a salvar quarenta vidas.
O São Bernardo é um companheiro leal e geralmente bom com crianças, se elas forem boas com eles. Apesar do latido alto e do tamanho, o cão é extremamente doce. Geralmente, as crianças lembram fácil do São Bernardo – ele é aquele cão que anda com um pequeno barril no pescoço.
O São Bernardo é desajeitado até um ano de idade, e tem diversos estágios de crescimento. O macho, quando adulto, chega a pesar de 70 a 80 quilos e alguns podem chegar a quase 100 quilos. A fêmea pesa de 60 a 70 quilos.
Esse tipo de cachorro deve ser treinado como animais de estimação. O treinador deve ser paciente, firme e até teimoso. Todos que ficam ao redor do São Bernardo devem ser calmos e reservados. Essa raça é extremamente odediente.

Biografia

Stephen Edwin King nasceu em 21 de Julho de 1947 na cidade de Portland, no estado de Maine (EUA). O escritor é o segundo filho de Donald e Nellie Ruth Pillsbury King.
Os pais se separaram quando Stephen era ainda um bebê, ele seu irmão mais velho, David, foram então criados pela mãe. Parte da infância deles foi gasta na cidade de Fort Wayne, em Indiana, onde a família do pai se encontrava, e mais tarde em Stratford, em Connecticut.
Quando Stephen completou onze anos, sua mãe levou as crianças de vez para Durham, no Maine. Os avós, Guy e Nellie Pillsbury envelheceram e não podiam mais se locomover, e a mãe de Stephen foi obrigada a cuidas dos pais. Nessa época, a família morava numa pequena casa em Durham. Depois que os avós de Stephen morreram, a Ruth chegou a trabalhar como cozinheira.
Stephen frequentou a escola de gramática em Durham e completou o ensino médio na Lisbon Falls High School em 1966. Em seu último ano na Universidade de Maine em Orono, Stephen costumava escrever uma coluna semanal para o jornal da escola, chamado “The Maine Campus”. Ele também era um estudante engajado politicamente e apoiava o movimento estudantil antiguerra do Vietnã. Ele se formou em Inglês em 1970 e se tornou apto a das aulas em escolas de nível médio. Stephen King e sua mulher Tabitha Spruce se casaram em Janeiro de 1971. Ele encontrou Tabitha nas prateleiras da Biblioteca da faculdade, onde ambos trabalhavam. Como Stephen não encontrava aulas para trabalhar como professor substituto, a renda dos Kings era composta através do emprego numa lavanderia, a bolsa estudantil e dinheiro extra que vinha de crônicas escritas para uma revista masculina.
A primeira crônica profissional de Stephen King foi “The Glass Floor” para a Startling Mystery Stories em 1967. Durante os primeiros anos do casamento, ele continuou a vender textos pra revistas. Muitos deles foram mais tarde unidos e lançados.
Em 1973, a Doubleday & Co aceitou o romance Carrie para publicação. No dia das mães daquele ano, Stephen soube do seu editor na Doubleday, Bill Thompson, que se as vedas do livro fossem bem que ele poderia abandonar as aulas e se tornar escritor em tempo integral.
No final do verão de 1973, os Kings se mudaram para o sul do Maine, por causa da saúde debilitada de Ruth. Numa casa no Lago Segago ao norte de Windham, durante o inverno, Stephen escreveu na sua garagem seu próximo romance, originalmente intitulado “Second Coming” e então “Jerusalém’s Lot”, e finalmente “Salem’s Lot”, traduzido para o português como “A Hora do Vampiro”.
Durante este período, sua mãe morreu de câncer, aos 59 anos. “Carrie” foi publicado na primavera de 1974. Na mesma época, os Kings mudaram de Maine e foram para Boulder, no Colorado. Lá, eles moraram por um pouco mais de um ano e foi onde Stephen escreveu “O Iluminado”, cuja história passa no Colorado.
Voltando a Maine no verão de 1975, os Kings compraram uma casa na região dos lagos do oeste do estado. Stephen terminou de escrever “The Stand” (A Dança da Morte), ambientada em Boulder. “A Zona Morta” foi também escrita em Bridgton.
Em 1977, os Kings passaram uma temporada na Inglaterra, onde deixaram a casa depois voltaram em Dezembro. A família então comprou uma nova casa no centro da cidade de Lovell. Depois de morar lá naquele verão, os Kings se mudaram para o norte de Orrington, perto de Bangor, então Stephen passou a ensinar redação na Universidade de Maine, em Orono. Os Kings voltaram para Center Lovell na primavera de 1979, então compraram uma segunda casa em Bangor, mantendo a casa de Center Lovell como residência de veraneio.
Porque seus filhos cresceram, Stephen e Tabitha passam o verão na Florida e o resto do ano nas casas de Bangor e Center Lovell. Os Kings têm três filhos: Naomi Rachel, Joe Hill e Owen Phillip, e três netos.
Stephen tem ascendência escocesa e irlandesa, tem 1,92m e 90 kg. O escritor tem olhos azuis e cabelos castanhos. Sua barba está um pouco grisalha, e ele a deixa crescer de vez em quando. Raramente usa bigode. Já os óculos, ele usa desde que era criança.
Stephen e Tabitha concedem bolsas para a escola local e contribuem para muitas entidades assistenciais.
Em julho de 1999, Stephen quase morreu atropelado. O acidente acontece em North Lovell e ele foi pego por uma picape Dodge. Apesar dos diversos ferimentos e cirurgias complicadas ele sobreviveu.
O motorista, pouco tempo depois do acidente, foi encontrado morto em casa. Tão macabro como qualquer um de seus romances.
O escritor é considerado um dos escritores mais bem sucedidos do mundo.

Mestre na literatura e no cinema

Muitos dos livros de Stephen King foram vendidos ao cinema antes de chegarem às livrarias, prova indiscutível do poder de atração do autor. Com vários livros roteirizados para o cinema, Stephen King consagrou-se, ultrapassando, numa pesquisa popular dos Estados Unidos, o inesquecível Alfred Hitchcock, como o autor de suspense mais lembrado.
Sua estréia no cinema ocorreu em 1976, com o aterrorizante Carrie, A Estranha, (Carrie, EUA, 1976), filme que talvez, tenha dado origem à febre de adolescentes loucos que assomou o cinema nas décadas seguintes. No livro, Carrie, uma adolescente conturbada, serve de vítima das gozações do colégio. Mas a jovem tem poderes paranormais e decide usá-los em sua vingança, garantindo uma boa sequência de assassinatos e cenas de suspense. Brilhantemente dirigido por Brian De Palma, o filme tornou-se um clássico do terror, abrindo a séries de sucessos que abrilhantou a carreira de Stephen King como Mestre do Suspense contemporâneo.
Seu filme, Rose Red, A Casa Adormecida (Rose Red, EUA, 2002), é uma super produção de mais de quatro horas de duração e não promete ser a última. Com incursões na Internet, onde vendia capítulos de sua obra aos interessados, Stephen King prometeu ainda criar muitos sustos nas platéias de todo o mundo, a despeito do anúncio recente de que estaria se aposentando.

Filmes para assistir debaixo das cobertas

Carrie, A Estranha
O Iluminado
Christine, O Carro Assassino
A Hora da Zona Morta
A Colheita Maldita
Comboio do Terror
Show de Horrores
Conta Comigo
O Cemitério Maldito
A Tempestade do Século
Insônia
Uma Obra Prima do Medo
A Espera de um Milagre
Sonâmbulos
Cujo

História da SNK

A “SNK Corporation” chamava-se, originalmente, “Shin Niho Kikaku Corporation”. Fundada em julho de 1978, mudou seu nome para SNK em 1986.
Durante a primavera de 1990, o “Neo Geo MVS”, para Arcades e o “Neo Geo Home System”, foram lançados no mercado mundial. O aparelho, batizado de “Neo Geo MVS”, possuía 4 slots (local para inserir os cartuchos), onde eram colocados até 4 jogos diferentes, e permitia ao usuário escolher entre os jogos, o que fez muito sucesso entre os Arcades. Já o “Neo Geo HomeSystem”, lançado para o mercado doméstico, possuía apenas 1 slot, mas, era o bastante para divertir, e muito, quem comprasse o console. Vamos falar um pouco mais sobre o que foi, provavelmente, a maior revolução, em termos de video game. Voltemos ao ano de 1990. A SNK, um dos maiores fabricantes de placas para Arcade lança o Neo Geo, um videogame revolucionário, porém, muito caro (custava cerca de US$1.500,00).
Mas, quem não gostaria de possuir, em casa, uma autêntica máquina de fliperama? Com certeza, uma das máquinas mais poderosas para jogos de luta, podemos citar, entre os mais importantes toda a série “King of Fighters”, os clássicos “Fatal Fury” e até os games mais antigos como “Art of Fighting” e “World Heroes”.
O emulador de Neo Geo depende de um micro, com configuração mínima Pentium 200 MMX, com, pelo menos, 32 MB. O emulador funciona baseado no sistema DOS.
Mas não se preocupe. Jundo com o emulador de você roda um Front-End, programa que ajuda no funcionamento do emulador. Com o front-end, você poderá acionar os games a partir do Windows e assim “enganar” o seu micro.
Existem diversas opções para alterar o sistema de memória e “ enganar” o computador. Se você possuir apenas 16 MB, ele vai “pensar” que você tem 32. E se tiver 32 MB, ele vai encarar sua máquina como se ela tivesse 64 MB.
O maior problema do emulador de Neo Geo são as ROMs. Elas possuem no mínimo 2,5 Mb e podem chegar até a 32 Mb. São realmente muito grandes. A vantagem é que você pode rodar junto com o Frontend. Dessa forma, o jogo pode estar zipado (compactado), economizando espaço em seu HD.
Com o Neorage, você pode salvar o jogo a qualquer momento, mesmo num game de luta. Ele possui um sistema semelhante a um Game Shark. Você pode inserir códigos e habilitar dicas que não são disponíveis, nem mesmo no Arcade ou no Console. Essas dicas podem ser encontradas em diversos sites de emulador na Internet.

System 16

Este é um emulador proprietário, que roda apenas ROMs da Sega System 16. Os jogos aceitos por este emulador, são os fabricados pela Sega entre 1987 e 1989 como Shinobi, Altered Beast e E-Swat. Os Arcades da Sega usam um Motorola 68000 na plataforma principal, um Z80 e uma dupla de processadores YM2151/YM3012 para o som. Esta versão do System 16, não somente emula os jogos do System 16, como também jogos do System 18, como Shadow Dancer, do anterior System 16 com jogos como o Quartet II, do dual 68000 com jogos como Hang-On, Space Harrier e Out Run!
Para jogar, você terá que colocar as ROMs em suas respectivas pastas. Se por acaso elas estiverem zipadas, basta copiá-las para a pasta ZIPROMs.

M.A.M.E.

M.A.M.E (Multiple Arcade Machine Emulator), é o nome do melhor emulador de jogos de fliperamas. Ele não é igual aos outros emuladores de Arcade, que são proprietários. Onde cada um roda só o jogo da sua empresa, como o Callus, da Capcom ou o System 16, da Sega. Ele roda jogos de todas as empresas que fizeram seus games a partir do início da década de 80.
Há versões deste emulador que rodam até jogos de Neo Geo.
Vamos trabalhar com a versão para Windows, pois dispensa todos aqueles comandos chatos de DOS, apesar de muita gente gostar mais.
São muito mais de 1900 jogos compatíveis, e a cada dia a lista de jogos vai aumentando.
Entre os jogos mais conhecidos estão “Ghouls and Ghost’n”, “Pac Man” e Ms Pac Man, além dos clássicos, “Space Invader” e “Moon Patrol”.
O primeiro emulador a rodar o game Street Fighter foi o M.A.M.E, o primeiro game da série, que só saiu para Arcade e para PC Engine.
O funcionamento do M.A.M.E. é muito simples, apenas clique no ícone do mame32, depois é só clicar na rom desejada para iniciar o jogo.
Como você verá as ROMs que não estão disponíveis, aparecem marcadas em vermelho, enquanto as disponíveis, estão com um desenho de um chip. Na primeira coluna do M.A.M.E., você encontra diversos filtros. Ao clicar em cada um, você verá na coluna central, as ROMs filtradas. O primeiro filtro que vemos é o All Games. Ao clicar nele aparecerá a lista com todas as ROMs suportadas pelo M.A.M.E, ao clicar no filtro Favorites, aparecerá as suas ROMs favoritas (para isso clique com o botão direito em cima da ROM e clique em “Add Favorities”). Você ainda pode procurar por fabricantes (Manufacturer), por ano de lançamento (Year), que tenham som estéreo, etc.
A última coluna traz uma imagem do jogo, mas para que esta imagem apareça, você precisa pressionar a tecla F12 em qualquer parte do jogo.
Observação importante: Se você deseja jogar em uma janela, tire a opção full screen (“Options/Default Options”) e a opção “Use Direct Draw” (na mesma janela, na guia “Advanced”).

O Pilão Primitivo

As índias carajá preparam as panelas e mais tarde as comidas.
Os homens preparam o pilão. Cortam-no de um tronco de árvore, e em geral a madeira escolhida é o pequi. O pilão é escavado a fogo no sentido da madeira, como cresceu, verticalmente.
Outras tribos fazem o pilão escavando-o no sentido horizontal, o tronco deitado.
O pilão carajá é maior, alcança meio metro de comprimento e a boca é bem larga também.
A “mão” do pilão pode ser de pequi ou de outra madeira dura.

O Trabalho com o Pilão

A madeira de socar o pilão varia. Às vezes a índia fica de pé, outras ajoelhada.
A mulher soca o aipim (mandioca mansa) usando a mão de pilão que tem mais ou menos um metro de comprimento.
No pilão socam também milho para as papas e o urucu, para fazer as pastas com as quais se pintam.

A Lenda do Pilão

Algumas tribos acreditam que um herói-civilizador um dia soprou a mão de pilão que estava socando milho e ele virou mulher...
Quem sabe se é por isso que as mulheres ficaram com a cintura fina de pilão...
(Extraído de Brasil Folclore Histórias Costumes e Lendas, deAlceu Maynard Araújo, Ed. Três)