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Donkey Kong 64

Siga o macaco

Quem é que nunca imitou um macaco? Macaquice é uma coisa legal de se fazer e Donkey Kong 64 é o lugar perfeito para isso. O game mais parece uma enorme reserva florestal onde os macacos, e quem quiser imitá-los, podem fazer tudo aquilo que mais gostam: subir em árvores, balançar em cipós, nadar em lagos entre outras atividades.
Já está mais do que provado que o fator mais importante em um game é a diversão que ele proporciona e não a beleza de seus gráficos ou a realidade de seus efeitos sonoros, apesar de que isso ajuda. Donkey Kong 64, além de possuir gráficos embasbacantes e efeitos sonoros que são um “colírio” para os ouvidos, é diversão que não acaba mais! São aproximadamente oitenta horas de jogo pra ver tudo o que o cartucho tem a oferecer, e pode ter certeza de que são horas muito bem gastas.
A Rare mais uma vez seguiu sua fórmula de mostrar o doce pra criança mas não deixar comer antes do jantar. Inúmeras vezes você se deparará com uma porta, uma banana, uma alavanca ou qualquer outra coisa que simplesmente não consegue alcançar ou acionar na hora. Isso se chama motivação.
Depois de um tempo você aprenderá um novo movimento ou ganhará um novo item podendo fazer aquilo que não conseguia antes. A fada-banana é algo que você encontrará várias vezes durante o começo do jogo, mas não poderá fazer nada até conseguir a máquina fotográfica.

Aquela velha história

Falar que a Rare consegue atingir níveis gráficos que as outras Softhouses nem sequer sonham, é chover no molhado. Donkey Kong 64 está recheado de visuais da mais alta categoria. Os efeitos de luz são tão impressionantes e bem feitos que, como em Banjo-Kazooie, você terá vontade de parar de jogar só pra ficar sacando o ambiente ao seu redor. Existem corredores, por exemplo, com paredes coloridas de texturas diferentes que refletem magnificamente no personagem, formando um verdadeiro caleidoscópio.
Acachapante também é o sistema de partículas usado pelos programadores da Rare. Na fase Angry Aztec, você verá uma tempestade de areia tão perfeita que até dá coceira no nariz. Os grãos de areia estão tão juntos que fica difícil estabelecer a diferença entre fantasia e realidade.
A animação dis Kongs e inimigos em geral é um show à parte: cada um dos cinco macacos possui um conjunto próprio de movimento (mais de cem no total!) e a sensação de controlar cada um deles é exclusiva. A diferença entre os personagens não é apenas cosmética – Diddy por exemplo é o mais rápido de todos, enquanto que Lanky é o personagem mais desengonçado de que se tem notícia em um videogame, mas nem por isso ruim de controlar. Até na água os Kongs se movimentam com graça e fluidez.
Os inimigos não possuem a mesma inteligência que os insetos nojentos de Jet Force Gemini, mas contam com excelentes rotinas de animação que por vezes chegam até a ser engraçadas. Existem um Kremling gordão vestido de general que adora jogar granadas em quem estiver por perto. Faça-o provar do mesmo remédio e você entenderá o que estou falando.
Outra semelhança em relação à Banjo-Kazooie é a música dinâmica. De acordo com o local da fase onde o jogador se encontra, a música é tocada de uma forma diferente. Esta mudança é feita de forma sutil, onde a melodia permanece a mesma mas o ritmo muda. Isso também serve para avisar que algo diferente está para acontecer. O que não faz uma programação inteligente!
Uma coisa curiosa de se notar é a diferença na música quando um macaco está nadando com a cabeça para fora d’água e depois mergulha. Você já esteve dentro de uma piscina com rádio ligado do lado de fora? O efeito é o mesmo aqui.
Impressionante. Se você tiver seu Nintendo 64 ligado a um Receiver com Dolby-Surround, vai cair de quatro!
Sem dúvida nenhuma, a Rare conta com alguns dos melhores músicos e programadores de som da indústria dos games.

Começa a aventura

Donkey está tranqüilo em sua casa fazendo sua sessão de exercícios para manter aquela boa-forma que as macacas adoram quando um esbaforido Squawks chega avisando que “eles” sumiram. “Eles” são os outros Kongs – primeira parada: casa de Cranky.
Lembram-se da marmota Bottles de Banjo-Kazooie? Em Donkey Kong 64, é o velhinho que é o responsável pelas novas habilidades que você aprenderá no game. Ele fala que dará uma nova poção assim que você completar o treinamento (mais tarde, ele exigirá moedas-banana para ensinar os movomentos). Corra para esta área e passe pelos quatro barris para aprender os movimentos básicos e depois volte até a cabana do velho macaco para aprender a bundada. Siga pelo corredor à esquerda da casa de DK até encontrar um botão no chão com a cara de DK – bundada nele!