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Prudente de Morais

Terceiro Presidente do Brasil. Nasceu em Itu, são Paulo, em 04/10/1841, e morreu em Piracicaba, São Paulo, em 03/12/1902.
Formou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo. Em 1866, elegeu-se deputado. Em 1870, ao ser criado o Partido Republicano, filiou-se ao mesmo, pelo qual conseguiu eleger-se deputado em seguidas candidaturas. De 1889 e 1890 foi Presidente do Estado de São Paulo. Em 1891, tornou-se vice-presidente do senado. Finalmente, em 1º/03/1894, foi eleito Presidente da República, tomando posse em 15 de novembro do mesmo ano, substituindo Floriano Peixoto. Sua primeira preocupação foi pacificar o País, que se encontrava tumultuado por dissensões políticas, e conseguir equilibrar as finanças. Durante a sua gestão irrompeu em Canudos o movimento liderado por Antonio Conselheiro. Insignificante a princípio, mal merecendo a atenção do Governo, a rebelião acabou por tomar vulto, desafiando a polícia baiana e chegando mesmo a vencer uma expedição do Exército. Por fim, a simples ação de fanáticos transformou-se numa verdadeira guerra civil, representando uma perigosa ameaça à estabilidade do regime. As despesas com esse movimento vieram exaurir ainda mais as finanças do País. Vencida a rebelião, alguns inconformados tramaram a morte de Prudente de Morais, que foi vítima de um poderoso atentado no qual perdeu a vida o ministro da Guerra, Marechal Carlos Machado Bittencourt. Cumprido o seu período presidencial, voltou à sua cidade, depois de haver realizado uma administração pródiga de realizações que resolveram muitos problemas que assoberbavam a Nação, conseguindo mesmo reorganizar as finanças do País, por meio de um acordo com o banqueiro inglês Rotschild. Além de tudo, conseguira dar alguma tranqüilidade ao povo brasileiro. Assumindo o governo numa fase que exigia muita dedicação e sacrifício, soube desincumbir-se com inegável valor e patriotismo. Nome completo: Prudente José de Morais Barros.