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O Babaçu

O Maranhão é a terra das palmeiras. De todas, a mais importante é o babaçu.
Uma das riquezas do Estado, apelidada de “a mina vegetal de ouro”.

A Industrialização do Coco

O babaçu cobre terrenos ondulados da baixada maranhense.
É uma plantação que só dá dinheiro quando a primeira fase da industrialização do babaçu se desenvolve perto dos babaçuais.
A quebra de coco é feita por processo manual. No trabalho nem todas as amêndoas saem perfeitas. Uma vez machucada, não resiste a viagens longas. Acaba estragando. Por isso o ideal ainda é iniciar a industrialização nos próprios babaçuais onde se faz a coleta.

A Quebra do Coco

O colhetor de babaçu carrega os coquilhos num cesto ou caçuá. Despeja-os próximo do rancho onde mora. Aí, ou então à sombra das palmeiras, começa o trabalho. Com um macete de madeira dura ajeita o coquilho sobre a pedra. Com o pau quebra uma noz dura. Retira as amêndoas e abandona a casca.
De cem quilos de coco quebrado obtém-se de oito a dez quilos de amêndoas.
Geralmente o trabalho é feito pelas mulheres, enquanto os maridos cuidam do arrozal.
O óleo retirado do babaçu é usado na alimentação, na fabricação de margarina, sabonetes e também em motores.
(Extraído de Brasil Folclore Histórias Costumes e Lendas, deAlceu Maynard Araújo, Ed. Três)